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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

O surto-Vincius Tetti Silla

Devaneios, delírios e alucinações são encaradas de uma forma real As mascaras do drama e da comedia colam em nossas caras muito intensamente É como mergulhar numa piscina e não precisar subir pra respirar Você esta imerso e nem se dá conta Sensação vertiginosa que pode ser um pesadelo ou um sonho bom É como voar e não ter asas dando rasantes sobre os meros mortais E viajar entre os planetas outras galaxias num superespaço  Comer sarapatel achando que esta comendo caviar E oferecer um pouquinho pra seus amigos imaginarios Mas ai tudo volta ao seu normal  E você reflete: sonhei, vivi ou imaginei Tudo volta ao seu fluxo normal E você se sente de novo na órbita da terra

Dos surtados, dos loucos e malucos-Vinicius Tetti Silla

Agora entendo um pouco mais sobre estar surtado, louco, maluco, o diabo. São momentos, pra alguns mais duradouros e pra outros nem tanto, de uma embriaguez de neurotransmissores que regem nossa vida psíquica. Alterados por estes passamos a viver ou sentir as coisas numa espécie de mundo paralelo; e nem nos damos conta de que a vida transcorre normal, no seu fluxo linear. Pra os surtados pode se ter a impressão que em uma hora passou um minuto ou vice-versa, num mundo de alegorias  e monstros da imaginação; ou mesmo que você esta se  deleitando numa água termal bebendo champagne com cinco mulheres a disposição. É um pouco como a teoria da relatividade de Einsten onde a velocidade distorce a noção de tempo. O tempo psíquico é distorcido pelos vilões neurotransmissores, que são vitais quando em perfeito equilíbrio, mas que distorcem a impressão das coisas, acontecimentos quando estamos encharcados deles. Achamos que o nosso cérebro controlam as coisas como: a natureza, maquinas, p