Aniversário- Renê Paulauskas

Eu não morro, vivo a esperança. Nesse sonhar mais de criar do que alcançar. Assim vou vivendo, morrendo aos poucos, devagar. Até que me veja só, sem sonhos, esperanças, descrente de tudo, de todos. Enquanto, ainda sonho, cada vez menos, cada vez menos.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Homem do Lixo (conto) - Renê Paulauskas

Quase avatares (conto) - Renê Paulauskas

Buraco Negro- Renê Paulauskas