Boxe- Renê Paulauskas

Apanhei, apanhei muito. Mas nunca me derrubaram, ou deixaram-me incosciente. Resisti, outras revidei. Mas sempre intocável, pelo menos aos meus princípios. Assim continuo lutando. Apanhando, mas nunca me curvando ao que não concordo.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Homem do Lixo (conto) - Renê Paulauskas

Quase avatares (conto) - Renê Paulauskas

Buraco Negro- Renê Paulauskas