Ressaca- Renê Paulauskas

 Derrepente da imagem se fez relevo, assim começam todas as fantasias. Da vizinha se fez amante, da amante, mãe dos filhos. Quando acordou estava só. Só cartas não enviadas, sem selos, sem remetente. Vivera como um fantasma. Ressaca de sonhos e ilusões. 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Homem do Lixo (conto) - Renê Paulauskas

Quase avatares (conto) - Renê Paulauskas

Buraco Negro- Renê Paulauskas