Eterno- Renê Paulauskas

 Dias eternos nesta sala. Não há porão, não há sótão, tudo terrivelmente achatado pela visão dos móveis, quadros e paredes. Tudo é sereno, o silêncio, o vento nas folhas do lado de fora. Não quero visitas, só a calmaria me basta. O brotar do respirar é algo que preenche. 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Homem do Lixo (conto) - Renê Paulauskas

Quase avatares (conto) - Renê Paulauskas

Buraco Negro- Renê Paulauskas