Portas- Renê Paulauskas

Só fecho portas quando não há mais o que se fazer. Quando cortaram o diálogo, quando, em outras palavras, já fecharam a porta. Então fico sozinho, lambendo minhas feridas, até sair de novo. O mundo é essa constante renovação. Dolorosa, mas essencial.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Homem do Lixo (conto) - Renê Paulauskas

Quase avatares (conto) - Renê Paulauskas

Buraco Negro- Renê Paulauskas