SAUÁ- ÎASARURU

 

26 de janeiro de 2013 às 22:46
Que pena, as penas que enfeitam o cabelo da morena
trazem em seu rosto o penar.
As penas em suas orelhas balançam no toque suave do vento.
Eu lamento a tristeza em seu olhar!
Suas lagrimas escorrem em sua face cansada e morrem em
seus lábios risonhos de sonhos..
É uma pena que a lembrança das belas penas não estejam mais lá.
 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Homem do Lixo (conto) - Renê Paulauskas

Quase avatares (conto) - Renê Paulauskas

Buraco Negro- Renê Paulauskas