Sereia- Renê Paulauskas
Moça, que vem a minha alma
O vento sopra, como furacão
Por onde nadam teus dedos tão longos?
A ternura de seus olhos não sai da minha pele
Em seus ombros curvados, a grandeza de uma esfera
Em seus ombros curvados, a grandeza de uma esfera
E fugia assustada
Só queria o seu olhar
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