Sozinho- Renê Paulauskas
Estou sozinho, nessa nave sem paradeiro ou direção.
A vida é frágil, mas me tornei insensível pensando em questões
além desse mundo.
Quem dera a vida, uma folha como uma hortelã.
Em vez disso, labirintos presentes em cada oco, em cada
coisa.
Mesmo assim, me inclino à suas luzes, quanto mais naturais
melhor.
Não por acreditar,
sim pra esquecer os eternos labirintos da minha mente.
Comentários
Postar um comentário
Deixe seu feedback, analíse, crítica ou sugestão?:Obrigado