Ao Vinil- Renê Paulauskas

Ao enorme amigo, Vinil (Vinícius Teti Sila), que foi comigo um dos idealizadores deste coletivo, que hoje sobrevive como blog.
Esquizofrenico, catatônico, quando fumava um, desatava a falar. Sua inteligência inspirava nossos ouvidos e mente. Era tão bom, que queríamos que não parasse. Infelizmente, após alguns cigarros, voltava lacônico.
Enorme pessoa. Artista. Crítico. Desajustado. Queria que ainda estivesse aqui. Saudades do meu melhor amigo, Vinil.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Levemente (poema)- Renê Paulauskas

Os gatos (mini-conto)- Renê Paulauskas