Draga- Renê Paulauskas

A vida é suja, não aceptica, milhões e milhões de bactéreas. Vivo limpo demais. Às vezes tenho repulsa dessa vida ordinária em que a todos pulsa como uma draga. Que age sozinha sem pensar. O impulso. Fatal. Natureza. Chama. Chamam isso de vida. Pode ser. Mas sem sutileza, é só uma catástrofe.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Homem do Lixo (conto) - Renê Paulauskas

Quase avatares (conto) - Renê Paulauskas

Buraco Negro- Renê Paulauskas