À francesa- Renê Paulauskas

Às vezes falo demais. Outras sou mais ouvidos. Tudo depende. Se me acende o espírito. Ou se sou crítico aos dos outros. Uma hora protagonista, criticado e até mal visto. Hora, plateia. Do tipo que não faz barulho, e quando pode, sai à francesa de uma festa chata.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Homem do Lixo (conto) - Renê Paulauskas

Quase avatares (conto) - Renê Paulauskas

Buraco Negro- Renê Paulauskas