Homem- Renê Paulauskas

Vil e patético é o homem, aos olhos do que ama. Sede tem, dá de beber. E quando escurece, volta pra casa e dorme. Mas tem receio de sair nas tardes claras de inverno. Medo desse bicho, homem. Que não ama. Só reclama sem ter a quem chamar.

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