Contra a corrente- Renê Paulauskas

Na cidade grande o ''eu'' parece maior do que ''outro''. Existe o individualismo. O resto não é visto como gente, são somente ''serviços'' para nutrir a um ego solitário errante. Desse destratar, desidratando a humanidade, funciona o motor da cidade. Dessa catástrofe feita encima de um capitalismo arcaico, o ser humano tenta continuar humano, mesmo lutando contra a corrente.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Os gatos (mini-conto)- Renê Paulauskas

Levemente (poema)- Renê Paulauskas