Viver- Renê Paulauskas

Quero quebrar e sair inteiro. Me aventurar sem sair daqui. Olhar as coisas escondidas no nada. Anoitecer de manhã, amanhecer de tarde.
Mas existem máscaras. Camadas infinitas de bom teatro. Fechaduras. Segredos. Quem desvendará esses nós? Quem tem as chaves?
Na maior parte do dia, autômatos. Piloto automático. Fluxo. Civilização. E o índio ouvindo ruído.
Desvendar. Escolher. Viver.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Homem do Lixo (conto) - Renê Paulauskas

Quase avatares (conto) - Renê Paulauskas

Buraco Negro- Renê Paulauskas