Trauma- Renê Paulauskas
O trauma, a ferida encoberta, repousa na tarde de verão. Lusco fusco relaxa meus ombros. Tudo há de passar. E somente a tarde e suas luzes hão de ficar.
O trauma, a ferida encoberta, repousa na tarde de verão. Lusco fusco relaxa meus ombros. Tudo há de passar. E somente a tarde e suas luzes hão de ficar.
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