Matrix, a luta continua- Renê Paulauskas

Eu estou vivo! E você, cada vez mais previsível. Sua hora há de chegar, as ferrugens se espalham, sua carne carcomida já não tem sabor. Espero tranquilo minha hora chegar sabendo que em vão seus dias de controle, sua garra hipnótica, seus dentes de aço, perderão controle por um vírus minúsculo até em vão toda sua imensa estrutura desmoronar.
Não sabemos ao certo o que depois virá. Mas com certeza já não estaremos por sua conta e isso já é motivo pra comemorar.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Homem do Lixo (conto) - Renê Paulauskas

Quase avatares (conto) - Renê Paulauskas

Buraco Negro- Renê Paulauskas