Sabiá- Renê Paulauskas

Dizia a placa ''Praça das ilusões''. Tudo era vazio e passageiro. E eu ali parado, no banco da praça, esperando. E mesmo se corresse, me empenhasse, seria como segurar o ar. Dei por mim que nada alcançaria naquele lugar. E um Sabiá começou a assobiar.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Os gatos (mini-conto)- Renê Paulauskas

Levemente (poema)- Renê Paulauskas