Equilibrista- Renê Paulauskas

Volto a esperar demais. Esses olhos fundos. Labirinto. Sede. 
Um pé no mundo, outro no além. Sem se perder na mata dos delírios.
A arte equilibrista. O desejo de ser pássaro com pés no chão.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Homem do Lixo (conto) - Renê Paulauskas

Quase avatares (conto) - Renê Paulauskas

Buraco Negro- Renê Paulauskas