LANTERNA - VINICIUS TETTI SILLA

Um dia uma noite
sempre atras de um elixir
o que encontro é areia
que se esvai na minha mão
talvez se eu fosse pra india
ou pro nepal
encontrasse o que eu procuro
mesmo que fosse no escuro
ou com uma lanterna na mão
a luz seria tenue
mas o bastante pra enxergar ao meu redor
o sol viria e jogaria luz aonde não alcançava
eu ficaria feliz de pelo menos ter encontrado a realidade

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Homem do Lixo (conto) - Renê Paulauskas

Quase avatares (conto) - Renê Paulauskas

Buraco Negro- Renê Paulauskas