LANTEJOULAS-VINCIUS TETTI SILLA

Na nascente da minha alma
Brota uma colombina
E eu estou extasiado
Com esse perfume safado
O meu eu lírico implora um amor
Que seja sem terror
Abajures iluminam um canto da minha mente
E penso no canto dos meus ancestrais
Fazendo versos de improviso
Barquinhos navegam ao longe
Indo pra depois do horizonte
Lantejoulas brilham na sua festa
Mesmo que seja besteira
Eu quero ir à minha maneira
Pois que seja assim
Um eterno idílio
Pra eu me exilar dentro de mim

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Homem do Lixo (conto) - Renê Paulauskas

Quase avatares (conto) - Renê Paulauskas

Buraco Negro- Renê Paulauskas