Inferno próximo- Renê Paulauskas
A situação atual exige tomada de decisões drásticas. Durante
milênios, o efeito estufa, que sempre existiu como um modo de armazenamento de
energia que faziam esse trabalho foi natural. Com o aumento exagerado da
dispersão de dióxido de carbono e gás metano no ar, o aumento do efeito estufa
pode duplicar a temperatura do planeta em um tempo muito curto e elevar essa
temperatura a uma potencia constante de virar um verdadeiro inferno na Terra
nos próximos cem anos.
Uma maneira razoável de impedir este desastre seria trocar
todas as formas de dispersão de dióxido de carbono, produzidos pela combustão
do carbono, petróleo, e motores como automóveis, mais a substituição do gás
metano produzidas pelas vacas, por geradores de energia sem essa combustão e
substituição da alimentação da vaca por outra dieta. Outra maneira improvável,
que só seria imposta aos mais pobres, pelo menos aqui no Brasil, seria impor
uma taxa de uso no conjunto desses produtos que aumentam o efeito estufa como
medida de diminuir seus usos.
Enquanto nada se faz, criamos um inferno na Terra, onde os
valores antigos e alimentados como o do velho capitalismo infinito que procura
sempre expandir e implicar em mais consumo vai ser a fórmula perfeita para
garantir um fim para nossa existência no planeta.
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