Alguém- Renê Paulauskas

Abri as portas, deixei o ar circular. Tudo estava limpo, até o ar. Respirava, entrava e saia vida. E à meia luz fui me acalmando. Tudo por causa dela, que elgiou o meu poema. É incrível como a vida pode vir de onde menos se espera. Mas não a conheci, trocamos poucas palavras. Amigos em comum, pintora como, logo fui embora. Não era ela, mas sim o toque de quem tinha sido tocada, justo o poema solitário.

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