Pote- Renê Paulauskas

Vazio, opaco, rachado. Nosso pote quebrou. Mas quebrou com o tempo. Foi perdendo a cor, com o tempo ficou vazio, paciência. Que venham outros potes. Cheios e coloridos. Na vida existem muitos. Tantos, a ponto de ser injusto se importar com aqueles sem vida.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Homem do Lixo (conto) - Renê Paulauskas

Quase avatares (conto) - Renê Paulauskas

Buraco Negro- Renê Paulauskas